Até quando? Até o dia que eles quiserem. Vemos os homens
reclamarem do uso do terno e gravata. Pois que parem de reclamar e... de
usá-los. Já perderam boas oportunidades de dar um basta nessa
formalidade que, parece, tanto os incomoda.
Até os anos 1950, o mundo era totalmente formal e não havia a menor chance de um homem “em mangas de camisa” (significando sem paletó e gravata) ser levado a sério e ter algum respeito da sociedade se não estivesse vestido corretamente (significando com paletó e gravata).
Depois dos anos 1960, e de todas as revoluções jovens que aconteceram no mundo, a roupa informal passou não só a existir, como a ser a roupa que o mundo adotou como padrão de moda e referência de comportamento informal e liberado (jeans, camiseta, polo etc...).
Essa informalidade acabou sendo adotada no dia a dia masculino e também nas empresas que criaram o casual friday e depois a casual week, embora o famoso traje social, o terno e a gravata, continue a viver, a respirar e a inspirar respeito. Até quando?
O primeiro agressor da gravata: Bill Gates (e Steve Jobs)
O primeiro a sacudir o império da formalidade foi Bill Gates nos anos 1990 quando fez do Vale do Silício, na California, o berço dos novos milionários do mundo. O garoto nerd, de bermuda e moletom, era recebido com honrarias por governadores e presidentes da república, banqueiros e executivos das maiores empresas americanas vestido como se tivesse vindo da faculdade. Um fazedor de dinheiro como ele, uma pessoa que inventou uma nova economia para o mundo, é recebido até se estiver de pijama. Mas ele, com o tempo, capitulou e passou a usar uma gravata. O mundo formal respirou aliviado e tudo continuou como antes.
Por ironia, assim que Gates adotou o formal, Steve Jobs (da Apple) voltou à cena - ele, que começou a vida de gravata, abandonou o acessório para sempre e adotou a imagem de jeans e gola rulê preta.
O possível novo agressor: Mark Zuckerberg
Eis que o terno e a gravata estão de novo sob fogo pesado: Mr. Facebook, o novo gênio da economia virtual só usa moletom - e com gorro! Quem vai se recusar a um encontro de negócios com ele por causa disso? Resposta: ninguém.
Se ele quiser mudar o mundo de novo, agora por conta da roupa, a bola está com ele. Homens descontentes com suas gravatas: unam-se a ele, façam passeatas e peçam que ele destrua o império simbólico da roupa formal.
No mundo masculino, só o poder econômico tem força para isso. E Mark Zuckerberg tem. Aproveitem a oportunidade ou continuem com suas gravatas!
Até os anos 1950, o mundo era totalmente formal e não havia a menor chance de um homem “em mangas de camisa” (significando sem paletó e gravata) ser levado a sério e ter algum respeito da sociedade se não estivesse vestido corretamente (significando com paletó e gravata).
Depois dos anos 1960, e de todas as revoluções jovens que aconteceram no mundo, a roupa informal passou não só a existir, como a ser a roupa que o mundo adotou como padrão de moda e referência de comportamento informal e liberado (jeans, camiseta, polo etc...).
Essa informalidade acabou sendo adotada no dia a dia masculino e também nas empresas que criaram o casual friday e depois a casual week, embora o famoso traje social, o terno e a gravata, continue a viver, a respirar e a inspirar respeito. Até quando?
O primeiro agressor da gravata: Bill Gates (e Steve Jobs)
O primeiro a sacudir o império da formalidade foi Bill Gates nos anos 1990 quando fez do Vale do Silício, na California, o berço dos novos milionários do mundo. O garoto nerd, de bermuda e moletom, era recebido com honrarias por governadores e presidentes da república, banqueiros e executivos das maiores empresas americanas vestido como se tivesse vindo da faculdade. Um fazedor de dinheiro como ele, uma pessoa que inventou uma nova economia para o mundo, é recebido até se estiver de pijama. Mas ele, com o tempo, capitulou e passou a usar uma gravata. O mundo formal respirou aliviado e tudo continuou como antes.
Por ironia, assim que Gates adotou o formal, Steve Jobs (da Apple) voltou à cena - ele, que começou a vida de gravata, abandonou o acessório para sempre e adotou a imagem de jeans e gola rulê preta.
O possível novo agressor: Mark Zuckerberg
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Se ele quiser mudar o mundo de novo, agora por conta da roupa, a bola está com ele. Homens descontentes com suas gravatas: unam-se a ele, façam passeatas e peçam que ele destrua o império simbólico da roupa formal.
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